Sobre Dinossauros Galinhas e Dragões

Quem nasceu primeiro? O ovo ou a galinha? Tostines vendem mais porque são fresquinhos ou são fresquinhos porque vendem mais? As facas guinsu conseguem cortar as meias Vivarina?

domingo, 28 de fevereiro de 2010

SINOPSE




“Sobre Dinossauros Galinhas e Dragões” é um projeto que se pretende completar em três edições distintas. Sendo cada edição dedicada a um dos três animais (ou figura mitológica, ou signo, ou o que o leitor se dispuser a ler) dos quais nos referimos no título. Esta primeira edição é dedicada às Galinhas.(Parte II de III). A partir deste tema central (a galinha, o ovo e tudo que nos remete a esse universo), cria-se um estranho show de variedades que aborda esse tema construindo manifestos, reflexões filosóficas, usando canções, buscando referencias que vão de fragmentos de Autores Célebres, piadas da Internet a celebridades do mundo do entretenimento. Uma brincadeira cênica que fala do excesso, da dúvida e da graça que tem viver no séc. XXI.

Sobre Dinossauros, Galinhas e Dragões (parte II de III)



Uma revista revê acontecimentos, elabora críticas e crônicas de um universo específico.
Um fanzine faz o mesmo, porém, num caráter amador, de fã, do “não especialista”, mas um aficionado.

O Teatro de revista é um gênero de teatro musical do começo do século XX, que se caracteriza por uma crítica de costumes, popular, tida como vulgar pela intelectualidade vigente e adorada pelo grande publico.
A revista, no aspecto jornalístico é, tecnicamente, não tendenciosa.
Já o fanzine age tendenciosamente e marginalmente em prol de um estilo de música, de poesia, uma vertente política, uma corrente literária etc. E geralmente, precariamente. Mas muitos fanzines são notáveis pela sua genialidade a pesar disto.(Salve Glauco Mattoso e tantos outros)

O Teatro Fanzine é assim como o fanzine, marginal e aficionado.
Marginal por querer fazer da precariedade um show musical.
Aficionado porque adoramos o que fazemos.
Sobre dinossauros, galinhas e dragões: Parte II de III. É um Teatro Fanzine.
Um teatro que se assemelha ao teatro de revista, mas traz consigo o caótico século XXI, o excesso de informação no mínimo de tempo e espaço. O comprometimento de um aficionado e a marginalidade utópica de quem brinca nas bordas, mas tem algo a dizer.